O complexo portuário de Vitória, istrado pela VPorts, movimentou 8,4 milhões de toneladas no ano ado. O número representa crescimento de 15% se comparado a 2023. O número é muito maior do que a média nacional, que ficou próxima a 2% de crescimento. Além disso, a concessionária e empresas parceiras investiram R$ 580 milhões em melhorias de infraestrutura. A empresa assumiu o complexo portuário em 2022.
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Tivemos um crescimento expressivo que é resultado da nossa capacidade de estabelecer parcerias para aumentar a competitividade do porto e de reagir às demandas de mercado, a partir de um modelo de gestão ágil e flexível. Ao longo destes dois anos, fechamos 11 novos contratos, contra a média anterior de um contrato a cada quatro anos. Gustavo Serrão, diretor-presidente da VPorts.
Ferrão informou ainda que a VPorts viabilizou soluções personalizadas, como o break bulk para o setor do café. “Atraímos investimentos relevantes que contribuíram para o ganho de eficiência e produtividade em nossas operações”.
Porto de café
A concessionária informou ainda que a movimentação de contêineres teve um aumento de 30%. 228 mil contêineres aram pelo porto em 2024. Há registros importantes também a respeito dos produtos que aram pelo complexo portuário. O café, por exemplo, teve um crescimento de 63% em relação a 2023, recorde conquistado após mais de 20 anos.
O incremento na movimentação de carga gerais foi de 54% em relação ao ano anterior. Do mesmo modo, o granito em bloco cresceu 90% em relação a 2023 e 187% em relação a 2022. Nesse sentido, os carros cresceram 109% em relação a 2023.
“Dobramos a nossa capacidade estática, hoje temos uma das menores filas de navios do Brasil, com 1,4 dia, e estamos prontos para crescer com disponibilidade de berço e áreas”, citou Serrão sobre o Porto de Vitória.
A VPorts destaca ainda um novo contrato firmado em setembro do ano ado. O compromisso permitiu que o cais comercial do porto fosse mais uma alternativa para atendimento ao segmento off-shore no Estado.
Também foram reformados os armazéns do porto, com recuperação do patrimônio histórico. Os armazéns serão ocupados com museu, unidade de ensino, centro de convivência, restaurante e outros espaços destinados à integração com a comunidade.
