Economia

Governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda mostra que, para 66% dos entrevistados, o governo foi mal na decisão de compartilhar informações para quem faz pix acima de R$ 5 mil

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Governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa Governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa Governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa Governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa
Lula: Mais da metade dos entrevistados consideram a comunicação do governo ruim. Crédito: Ricardo Stuckert/ PR
Lula: Mais da metade dos entrevistados consideram a comunicação do governo ruim. Crédito: Ricardo Stuckert/ PR

O governo errou mais do que acertou na polêmica do Pix, diz pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, 27. Segundo o levantamento, 66% dos entrevistados disseram que o governo errou mais do que acertou, enquanto 19% dizem que acertou mais. Para 5%, o governo acertou e errou igual e 10% não sabem ou não responderam.

De acordo com o levantamento, 43% afirmam que têm visto mais notícias negativas do que positivas sobre o governo Lula (ante 41% no levantamento de dezembro), enquanto 28% dizem que têm visto mais notícias positivas (ante 32%). Aqueles que não têm ouvido notícias somam 25% (ante 23%) e 4% não sabem ou não responderam.

Para 7%, no levantamento espontâneo, a notícia mais positiva ouvida do governo Lula foi o Bolsa Família de R$ 600 com adicional de R$ 150 para criança. Já para 11%, a notícia mais negativa foi a regulação do Pix.

Alimentos

A pesquisa mostrou ainda que 63% dizem ser contra a mudança no sistema de validade dos alimentos, enquanto 22% são a favor. Nem a favor, nem contra somam 6%; e 9% não sabem ou não responderam.

Em relação à comunicação do governo, 53% avaliaram como negativa e 18%, positiva. Para 23%, a comunicação é regular e 6% não sabem ou não responderam.

A Genial/Quaest entrevistou 4.500 brasileiros de 16 anos ou mais entre 23 e 26 de janeiro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%.